sexta-feira, 6 de março de 2009

Câncer Significante

Sabemos que o câncer pode acontecer por conta de problemas hereditários, genéticos, pela má alimentação, e tal, mas, por mais que seja um assunto de prioridade médica, com recursos gigantescos investidos na busca de uma cura, ele permanece essencialmente um mistério. Por que o câncer pode matar uma pessoa em 6 meses, e outra com o mesmo tipo, no mesmo local, pode viver 10 anos? Por que em alguns casos ele regride sem remédios, enquanto em outros, mesmo com todo o tratamento, ele continua implacável? Os médicos se vêem diante de casos que a medicina não pode (ainda) explicar.
Experimentos com células humanas indicaram que existe uma ligação de comunicação entre os pensamentos e as emoções individuais e as células, ainda que removidas do corpo do doador. O pesquisador Cleve Backster coletou, por meio de um procedimento clínico, células da boca de um doador, conectou-as a um dispositivo eletrônico e mediu as suas reações em função de suas alterações emocionais. Os resultados desse e de outros experimentos realizados nos últimos 30 anos mostraram que as mudanças de estados emocionais - voluntárias ou involuntárias - do doador provocam alterações mensuráveis nas células isoladas. Esses experimentos mostram que existe alguma forma de comunicação entre eles, mesmo que isolados eletromagneticamente (através de paredes de chumbo em uma gaiola de Faraday), e que essas comunicações não dependem da distância entre o emissor e o receptor e parecem ser instantâneas. Experimentos recentemente efetuados pelo pesquisador Paul von Ward com iogurte isolado eletromagneticamente mostraram que a cultura do iogurte reage fortemente aos sentimentos, mas não reage à discussão intelectual sobre os sentimentos. Os receptores só se tornam agitados quando as discussões geram emoções.
A palavra aqui é emoção. Quando sentimos emoção, negativa ou positiva, nosso corpo vibra no estado do nosso pensamento, como um címbalo vibra para produzir um som. Nos imantamos com aquela emoção. Por isso não devemos guardar mágoa, ódio ou tristeza, pois tal sentimento vai nos afetar negativamente e poderemos vir a coletar o fruto de tais atitudes mentais no futuro. E um desses frutos pode ser o câncer. O câncer é uma desordem no corpo resultante de um dano no DNA, que provoca a divisão desordenada de células, que acabam invadindo lugares onde não deveriam estar.
Não estou aqui dizendo "viva feliz e não tenha câncer", esse é um assunto espinhoso e extremamente triste para as famílias envolvidas pra ser tratado levianamente ou de forma generalizada. Mas é preciso ter em mente que o bom estado de espírito é ESSENCIAL na prevenção e no tratamento. E é justamente esse estado de espírito que SE PERDE quando alguém é diagnosticado com câncer (óbvio). E é por isso que serve esse post: não adianta a família apoiar o paciente, o médico ser "pra cima", orações e tal, se o próprio paciente não se esforçar em manter a mente e as emoções sob controle. Sei que a última coisa que a pessoa desenganada quer é alguem tentando anima-la, mas é preciso ela mesma procurar se animar, nem que seja só de sacanagem, pra dar mais trabalho às células cancerígenas! E como conseguir essa atitude mental? Vai depender de cada paciente; alguns podem se apegar na fé em algo, outros apenas no conhecimento de que, "quanto melhor o sentimento, melhor o tratamento", ou pode aprender a meditar e controlar a mente com algum monge budista. Só não pode se entregar. Sabe aqueles médicos que dizem: você tem apenas 6 meses de vida? Acho que nem um monge está preparado pra ouvir uma coisa dessas, logo de cara! Muita gente vive 10, 20 anos com um câncer sem saber, e quando por algum motivo descobre que tem, definha e morre em meses! Isso é atuação da mente sobre o corpo, gente! Os médicos precisam saber disso e usar o melhor tanto da medicina tradicional quanto da holística, que trata do paciente como um todo, e não só um pedaço de carne (algo que os médicos do passado, nas cidades isoladas do interior, faziam intuitivamente).
Bem, quer dizer então que, se minha atitude mental for positiva posso, quem sabe, viver bem mais tempo? Eu estaria sendo leviano se dissesse isso, mas posso afirmar com certeza: uma condição mental perturbada só vai piorar ainda mais as coisas. Devemos arcar com as consequências de nossos atos. Quem planta vento colhe tempestade. Se cultivamos a tristeza por anos, boa coisa não vai surgir, e isso não desaparecerá como mágica simplesmente porque a pessoa resolveu mudar de atitude do dia para a noite.
Mas, e se a pessoa foi alegre e "pra cima" toda a vida e mesmo assim teve câncer, como se explica essa teoria? Bem, ninguém é Poliana pra ficar alegre o tempo inteiro. Cada pessoa tem seus "fantasmas no armário". A diferença é que algumas não deixam NINGUÉM, às vezes nem ela mesma, perceber. Às vezes pode ser até mesmo reflexo de outras vidas, uma desordem impregnada no corpo energético e refletido no físico dessa forma. Mas pode também ser puramente causa-efeito material, como alguém que se criou perto de linhas de alta tensão (ou celular) vai ter MUITO mais chance de desenvolver um tumor do que alguém que foi criado no campo.
Então quer dizer que aquele meu chefe chato, que vive de mau-humor e brigando com todos na empresa vai provavelmente morrer de câncer? Não fique tão animado, a relação não é tão direta assim. O equilíbrio energético do corpo varia de pessoa pra pessoa. Tem gente que vive muito bem depressiva, ou briguenta, pois ela está ligada a uma cadeia energética que é muito maior que ela, que envolve doadores e receptores de energia, válvulas de escape, etc. É mais fácil que o funcionário que recebe as broncas calado todo dia venha a ter câncer do que o desgraçado que briga e está com isso extravasando as energias (da pior forma).

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